Não é tão simples porque, na prática, são basicamente dois os fatores variáveis dentro desta conta: o primeiro deles trata do banco escolhido. Com a alta abertura de agências, sendo algumas digitais, outras físicas e algumas híbridas, as taxas acabam variando de caso a caso. 


Um desses detalhes dá conta do tempo de empresa em que a pessoa tem conta aberta naquele determinado banco. Nesses casos, é comum que a pessoa com mais “tempo de casa” tenha mais regalias do que aquela que acabou de se cadastrar na agência em questão. 

 
Ou seja, o histórico de vencimentos e resguardo financeiro deve pesar na quantia que é preciso dispender para dar de entrada no financiamento de um imóvel via banco. 


Outro ponto importante dentro deste contexto trata do ganho mensal e recorrente do indivíduo em voga. Se a pessoa tem um salário que gira em torno de R$ 5 mil mensais, por exemplo, a entrada é uma. Se o ganho é duplicado, outra. Isso tudo varia de acordo com o que é registrado em carteira. 


Em contrapartida, ganhos mais instáveis, a exemplo das microempresas individuais abertas há pouco tempo, também tendem a prejudicar a entrada do financiamento imobiliário pelos bancos.  


8, 10 ou até 30% 


Falando em porcentagens nuas e cruas, acaba sendo possível e viável afirmar que 8, 10 e 30% do valor do imóvel representam alguns dos padrões por trás da necessidade de investimento para se dar de entrada em um imóvel no banco.

 
Por exemplo, se um imóvel custa R$ 100 mil e foi exigido 8% de entrada em sua, podemos assim chamar, primeira parcela, o comprador terá de dispender R$ 8 mil para realizar o sonho. R$ 200 mil, R$ 16 mil de entrada. E assim por diante. 


Em outros casos, essa porcentagem é de 10%. Em situações mais específicas, 30. De uma forma ou outra, isso tudo varia de acordo com o banco, a imobiliária e o próprio perfil do comprador, que pode ver seu “status” ser alterado de acordo com seu próprio cacife de investimentos recentes. 


Isso significa que pessoas que investem mais normalmente têm mais valor no mercado no sentido de conseguirem negociar de uma maneira mais positiva individualmente. Já os marinheiros de primeira viagem, como diz o ditado, devem sofrer um pouco mais para chegar lá. Porém isso não é nada que não se possa ou se consiga resolver a curto, médio ou longo prazo.  

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